Sonho de criança: ser jogador de futebol.
Sonho de 2025: virar pro-player de Valorant.
Sim, bebê, a Riot lançou o jogo em 2020 e desde então a molecada trocou a bola pela Phantom. Mas calma, coração: virar profissional não é só sentar na cadeira gamer e falar “to pronto”. O buraco é mais embaixo.
Rotina: a parte chata que separa o noob do tryhard
Você quer ser pro? Então trate o Valorant como trampo, não como “só mais uma ranqueada”.
Treino diário, Aim Lab até o mouse implorar, e mentalidade competitiva mesmo que o seu duo esteja jogando igual um bot da fase tutorial.
Forças e fraquezas: o teste de humildade
Valorant não é bagunça. Cada função tem sua importância.
Quer virar aquele duelista raiz? Beleza. Mas se tentar ser “mais ou menos bom em tudo”, vai acabar sendo o clássico faz tudo, mas não faz nada direito.
Organizações querem destaque, não meio-termo.
Estudo não é só na escola
Os campeonatos estão aí pra isso: aprender.
Assista jogo de pro-player como quem assiste final da Champions. Analise rotação, comunicação, timing.
E, sim, até aquele streamer russo que você não entende uma palavra pode soltar dicas melhores que muito coach BR.
Torneios da vida real (ou quase)
Quer VCT? Ótimo. Mas começa pelo campeonato da comunidade.
É lá que os olheiros caçam novos talentos. E spoiler: eles estão de olho em quem brilha mesmo sem grana, sem time grande, só no talento e na disciplina.
E aí, pronto pra vida real?
Ser pro-player não é só highlight bonito no TikTok.
É rotina, estudo, foco e torneio atrás de torneio.
Este artigo foi feito pela equipe do Interação Geek com base no artigo de: Terra
