A Rockstar Games, gigante por trás de GTA 6, entrou em uma tempestade daquelas. Mais de 30 funcionários foram demitidos recentemente, e o caso explodiu porque os ex-colaboradores afirmam que foram mandados embora sem provas e, pior, que a empresa estaria tentando impedir movimentos sindicais internos. Em outras palavras: uma confusão que saiu do controle.
A situação ficou tão séria que chegou ao Parlamento do Reino Unido. Durante uma sessão, o deputado Chris Murray perguntou ao primeiro-ministro Keir Starmer se empresas grandes e lucrativas, como a Rockstar, também devem seguir a legislação trabalhista britânica — uma pergunta que, convenhamos, já deixa claro o clima da história.
Segundo Murray, após conversas com representantes da empresa, não havia garantias de que a desenvolvedora estivesse cumprindo totalmente as regras trabalhistas. A partir daí, o debate ganhou peso político.
Starmer respondeu chamando o caso de “profundamente preocupante” e reforçou um ponto básico, mas que claramente precisou ser lembrado:
Todo trabalhador tem o direito de se filiar a um sindicato, e ninguém deveria sofrer consequências por isso.
O premiê ainda garantiu que o governo vai investigar a situação e manter o Parlamento atualizado sobre os próximos passos.
O caso, que começou como mais uma polêmica nos bastidores da indústria dos games, agora virou discussão nacional no Reino Unido. E, com GTA 6 no horizonte, a Rockstar certamente não queria esse tipo de manchete.
E você, leitor: de que lado está nessa história? Acha que a Rockstar passou do limite ou que há mais pano pra manga?
Fonte: Flow Games
