O novo universo da DC mal começou e já tem gente levantando poeira — literalmente. Depois de Superman, que inaugurou oficialmente a fase James Gunn, agora é a vez de Supergirl dar as caras. E, olha… a prima do Superman chegou com uma energia que é praticamente: “Eu não vim pra sorrir, eu vim pra resolver.”
As primeiras imagens da personagem foram reveladas antes do trailer completo, que deve sair esta semana, possivelmente no dia 11 de dezembro — mesma estratégia usada com Superman no ano passado. Conveniência? Marketing? Telepatia kryptoniana? Talvez tudo junto.
Milly Alcock chega para reescrever a história da Supergirl
Quem assumirá o papel é Milly Alcock, e isso marca a segunda vez que a heroína aparece nos cinemas. A primeira foi lá em 1984, num filme tão esquecido quanto álbum de foto de escola empoeirado. E, sim: aquela versão até apareceu rapidinho em The Flash (2023) via CGI — porque a DC adora um multiverso.
Agora, nada de cameo tímido: Supergirl será parte fundamental do novo DCU desde o começo.
O teaser: Kara sentada no ponto de ônibus… até uma nave gigante chegar
As imagens mostram Kara de boas, num lugar aleatório, sentada num ponto de ônibus como quem espera o circular das 18h. De repente, uma nave alienígena desce, levanta um vendaval e quase leva embora até o casaco da heroína.
Ou seja: começamos assim, na delicadeza.
O visual, o clima e a postura dela indicam algo bem diferente do Superman de Gunn — mais hostilidade, mais atitude, mais aquela vibe de “eu vi coisa demais no espaço pra ter paciência pra terraquice”.
Quando chega o trailer?
A previsão mais quente é: quinta-feira, 11 de dezembro.
E como Hollywood nunca perde a oportunidade de fazer combo:
- Pode sair junto com Avatar: Fogo e Cinzas
- Deve acompanhar trailers megaesperados, como Vingadores: O Juízo Final
- E uma prévia nova de A Odisseia, do Christopher Nolan (que sempre explode cérebros)
O cenário: DCU aquecendo motores
Superman já montou o tabuleiro. Agora, Supergirl promete mostrar a parte mais sombria e agressiva dos kryptonianos — sem aquele ar de escoteiro do Clark.
Se Gunn acertar o tom, a Supergirl pode se tornar a personagem que finalmente dá à DC o que ela tenta há 10 anos: um universo compartilhado que funcione sem virar caos.
Fonte: ComicBook


